Um estudo realizado com bactérias do gênero Pseudomonas Aeruginosa revelou que essas são capazes de enviar sinais de alerta umas às outras quando são atacadas por antibióticos. No estudo, que é uma colaboração entre a Universidade de Copenhague e a Universidade da Califórnia em Irvine, nos Estados Unidos, pesquisadores observaram em laboratório que as bactérias evitam a “área perigosa” onde estão os antibióticos quando recebem um sinal.
“…Quando recebem o sinal de alerta de suas companheiras, pode-se ver no microscópio que elas descrevem círculo ao redor da ameaça. É um mecanismo inteligente de sobrevivência…”, diz a pesquisadora Nina Molin Hoyland-Kroghsbo, professora do Departamento de Ciências Veterinárias da Universidade de Copenhague, na Dinamarca.
“É bastante fascinante ver como as bactérias se comunicam e mudam o comportamento para que toda a população bacteriana sobreviva…”, diz Hoyland-Kroghsbo.
Como nos ensina o livro a Gênese, 1868, o aprendizado começa em fases muito anteriores ao que imaginamos.
O quinto livro da codificação compilado por Kardec, no capitulo 3, item 11 nos diz que “o instinto é a força oculta que solicita os seres orgânicos a atos espontâneos e involuntários, tendo em vista a conservação deles”. Nos fala ainda no item 7 do capítulo 8 que “a escala orgânica acompanha constantemente, em todos os seres, a progressão da inteligência, DESDE O PÓLIPO ATÉ O HOMEM”
Ainda no livro Emmanuel, no capitulo Sobre Os Animais o admirável orientador nos afirma: “oriundos na flora microbiana, em séculos remotíssimos, não poderemos precisar onde se encontra o acume das espécies ou da escala dos seres, no pentagrama universal…”